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Descrição |
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de Ref. |
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Entardecer na Praia da Ursa. Tripé montado dentro de
água, muito perto da superfície. Grande-angular em
longa-exposição.
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Fonte mourisca na Volta do Duche, na Vila de Sintra.
Iluminação do Natal de 2007.
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Dois perfeitos cogumelos que emergem de um denso
tapete de matéria vegetal em decomposição, num
trilho da Serra de Sintra, recebendo ainda alguns
raios solares do entardecer.
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Imagem da vigilante torre-ilha do Parque da Pena,
iluminada pela escassa luz que entra por entre a
folhagem no início do Vale dos Lagos.
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4 |
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No maciço da Peninha, com a espectacular paisagem a
Nascente. Aqui se inicia a série de penhascos que se
estende até à Pena, a Oriente.
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Envolvente e chamativo caminho no Parque da Pena,
numa manhã de Fevereiro.
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O
exótico e deslumbrante Palácio de Monserrate.
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Uma
húmida tarde de Outono num dos caminhos da Quinta
das Sequóias.
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O
invulgar e imponente maciço da Peninha, aqui coroado
pela enigmática construção de Júlio Fonseca.
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O Cabo da Roca
e o Atlântico. Entardecer.
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A
Lagoa Azul, refrescante ponto de passagem a Sudeste
da Montanha, aqui com as suas acácias em flor, num
perfeito espelho de água com o céu.
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Vislumbre da enseada da Palaia. Fotografia de longa exposição.
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Rasgos de luz sobre fetos e manto de pétalas de camélias nos caminhos do
Parque da Pena.
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O
palácio que naquele parque coroa o Reino da Pena.
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Cores de Outono à passagem pelas ameias da Quinta da
Penha Verde
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Uma
noite de Natal na Vila de Sintra. A luz acumulada em
muitos segundos de exposição.
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Verão na Praia da Ursa, numa aparente aleatoriedade
de formas.
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Por vezes, a ilha revela-se em momentos de pura
magia.
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Cores de fim de tarde, por entre as rochas a Sul da
Ursa. As
formas acentuam-se, o céu adensa-se, o mar
revolta-se.
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Perto do
meio-dia, em pleno Inverno, as ameias do Castelo
projectam-se sobre a Vila no momento em que uma
estrela se posiciona sobre o crescente da montanha.
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A
Serra agiganta-se, mas esconde-se num manto de
nuvens, branco e denso.
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À
direita, a Cruz Alta, o ponto mais alto da Serra de
Sintra. Em primeiro plano, as azedas primaveris.
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A
ilha termina aqui, olhando para Oeste. Em Sintra, a
apenas 140 metros de altitude, com o mar a seus pés,
o viajante já quase toca o céu.
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O
Castelo dos Mouros, no topo de um dos maciços mais
impressionantes de toda a paisagem.
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A
vila e a serra.
O Castelo e o Palácio desafiam a passagem das
nuvens. O verde cerca-os e harmoniza-se com eles.
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A
Quinta de Santo António da Serra, no lugar da
convergência hidrográfica da Pena e dos Mouros.
Sublime harmonia de formas da autoria de Vasco
Regaleira.
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O
Convento da Santa Cruz da Serra de Sintra (Convento
dos Capuchos). A
humildade Franciscana reflecte-se na arquitectura do
espaço, mas, principalmente, na sua integração com o
Todo.
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Perfil da Pedra da Ursa,
ao entardecer.
Longa exposição.
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O
lugar abrigado da pequena cascata da Ribeira da Ursa,
na sua última descida para a praia.
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Outono no
Parque da Pena.
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Tons de cinza e
azul, numa mistura de água e pedra numa fotografria
de longa exposição realizada aos pés da Pedra da
Ursa.
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Uma
árvore, num eixo, num templo longínquo. Apenas nos
nossos corações existe. Outrora, na mente de um Rei
cresceu.
Ruinas da igreja de S.Pedro de Canaferrim.
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Pormenor e perspectiva do corpo visível da
serpente milenar dos Mouros.
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